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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(11): 3547-3556, Nov. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-890208

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo é investigar a associação da posição socioeconômica e comorbidades com o autorrelato da deficiência. Dados provenientes de inquérito populacional em Belo Horizonte, entre 2008 e 2009. Amostragem foi probabilística, estratificada por conglomerados em três estágios: setor censitário, domicílio e indivíduos. A variável resposta foi deficiência, definida a partir do autorrelato de problemas nas funções ou nas estruturas do corpo. As variáveis explicativas foram: sexo, idade, morbidade referida e índice da posição socioeconômica que incluiu variáveis de escolaridade materna, do entrevistado e renda familiar. Empregou-se a análise fatorial para avaliar a composição do índice da posição socioeconômica e análise de regressão logística. A prevalência de deficiência foi de 10,43%. O autorrelato de deficiência associou-se à idade (OR = 1,02; IC 95%: 1,01-1,03), ao relato de duas ou mais doenças (OR = 3,24; 2,16-4,86) e ao índice da posição socioeconômica (OR = 0,96; IC 95%: 0,95-0,97). A pior posição socioeconômica e a ocorrência de doenças parecem contribuir para a ocorrência de deficiência. Esses resultados evidenciam as iniquidades em saúde entre as pessoas com deficiência e a relevância do BPC no atendimento a populações vulneráveis.


Abstract This study aims to investigate the association of socioeconomic status and comorbidities of self-reported disability. Data were obtained from a population survey in Belo Horizonte from 2008 to 2009. The sample was probabilistic and stratified by conglomerates in three stages: census tracts, households and individuals. The outcome variable was disability, defined by the self-reported problems in bodily functions or structures. The explanatory variables were gender, age, self-reported morbidity and socioeconomic status index that included variables mother and respondent schooling and household income. The factorial analysis was used to evaluate the socioeconomic status index and logistic regression. The prevalence of disability was 10.43% (95% CI: 9.1-11.7%). Self-reported disability was associated with age (OR = 1.02; 95% CI: 1.01-1.03) and reporting of two or more diseases (OR = 3.24; CI 95%; 2.16-4.86) and socioeconomic status index (OR = 0.96; 95% CI: 0.95-0.97). The worse socioeconomic status and occurrence of diseases appear to contribute to the occurrence of disability. These results show health inequities among people with disabilities, and BPC relevance supporting vulnerable populations.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Aged , Young Adult , Social Class , Health Status , Disabled Persons/statistics & numerical data , Health Status Disparities , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Logistic Models , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Vulnerable Populations/statistics & numerical data , Self Report , Middle Aged
2.
Rev. bras. epidemiol ; 20(1): 147-160, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843735

ABSTRACT

RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência de deficiência e sua associação com características sociodemográficas e de saúde, estratificadas por sexo. Métodos: Estudo transversal com amostra probabilística de 4.048 residentes com idade ≥ 18 anos em dois distritos sanitários de Belo Horizonte (MG) durante o período 2008-2009. A variável resposta “deficiência” foi definida com base no autorrelato de problema nas funções ou nas estruturas do corpo. As variáveis explicativas foram sociodemográficas (“sexo”, “idade”, “cor de pele”, “estado civil”, “anos de estudos” e “renda familiar”) e de saúde (“morbidade referida”, “autoavaliação de saúde”, “qualidade de vida” e “satisfação com a vida”). Empregou-se a análise multivariada pela árvore de decisão, utilizando-se o algoritmo Chi-square Automatic Interaction Detector. Resultados: A prevalência global de deficiência foi de 10,4%, maior no sexo feminino (11,9%; intervalo de confiança - IC95% 10,2-13,6) do que no masculino (8,7%; IC95% 6,8-10,5). Na análise multivariada, as variáveis que melhor discriminaram a deficiência foram “idade” e “morbidade” no sexo feminino, “baixa escolaridade” e “pior autoavaliação de saúde” no sexo masculino. O autorrelato de deficiência foi mais frequente entre mulheres em idade produtiva (40 a 59 anos) e de menor renda, e entre homens de menor escolaridade e renda. Com relação às condições de saúde, os maiores percentuais de deficiência foram observados, para ambos os sexos, entre aqueles que relataram três ou mais doenças e pior percepção de saúde. Conclusão: Os resultados reforçam a necessidade de atenção diferenciada, uma vez que mulheres em idade produtiva e homens com menor escolaridade são mais vulneráveis à ocorrência de deficiência.


ABSTRACT: Objective: To estimate the prevalence of disability and its association with sociodemographic and health characteristics stratified by sex. Methods: This is a cross-sectional study with a probabilistic sample including 4,048 residents aged ≥ 18 years in two health districts of Belo Horizonte (MG), Brazil, during the period from 2008 to 2009. The outcome variable “disability” was established based on self-reported problems in body functions or structures. Sociodemographic characteristics (“sex,” “age,” “skin color,” “marital status,” “years of schooling,” and “family income”) and health (“reported morbidity,” “health self-assessment,” “quality of life,” and “life satisfaction”) were the explanatory variables. We applied the multivariate decision tree analysis by using the Chi-square Automatic Interaction Detector algorithm. Results: The overall prevalence of disability corresponded to 10.4% and it was higher in females (11.9%; confidence interval - 95%CI 10.2 - 13.6) than in males (8.7%; 95%CI 6.8 - 10.5). In the multivariate analysis, “age” and “morbidity” in females, and “low educational level” and “poor health self-assessment” in males were the variables that best discriminated disability. Disability self-reporting was more frequent among women of working age (40 to 59 years-old) and with lower incomes, as well as in men with lower educational levels and incomes. With regard to health conditions, the highest disability percentages were seen among subjects of both genders that reported three or more diseases and worsened perception of health. Conclusion: Results reinforce the need for a distinct approach, since women of working age and men with lower educational level are more vulnerable to the occurrence of disability.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Disability Evaluation , Diagnostic Self Evaluation , Brazil , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Self Report , Middle Aged
3.
Belo Horizonte; s.n; 20160627. 86 p.
Thesis in Portuguese | ColecionaSUS, LILACS, BDENF, InstitutionalDB | ID: biblio-1103395

ABSTRACT

Introdução: O Relatório Mundial sobre Deficiência estima que mais de um bilhão de pessoas no mundo, 15% da população, convive com alguma forma de deficiência, seja transitória ou permanente, e com elevada vulnerabilidade em saúde. No Brasil, a prevalência varia de 1,5% a 23,9%, dependendo da população investigada e dos critérios adotados para a definição da deficiência. Esta prevalência deve aumentar nos próximos anos pelo envelhecimento populacional acelerado e pela gravidade das doenças crônico-degenerativas. Tal fato tem repercutido de forma a crescer o interesse acadêmico nos estudos sobre a população com deficiência. Objetivo: Estimar a prevalência da deficiência na população de um grande centro urbano e verificar sua associação com as características sociodemográficas e de saúde, estratificada por sexo (Artigo 1), e investigar a associação da prevalência da deficiência com a posição socioeconômica e morbidade (Artigo 2). Métodos: Os dados foram provenientes do inquérito domiciliar de base populacional Saúde em Beagá, conduzido pelo Observatório de Saúde Urbana em dois dos nove distritos sanitários de Belo Horizonte: Oeste e Barreiro, entre 2008 e 2009. A amostragem foi probabilística, estratificada por conglomerados em três estágios: setor censitário, domicílio e indivíduos. A amostra foi constituída por 4.048 indivíduos com idade 18 anos. A variável resposta foi deficiência (DEF), definida a partir do autorrelato de problema nas funções ou nas estruturas do corpo, operacionalizada por meio da pergunta: O (A) senhor (a) tem alguma limitação, dificuldade ou deficiência (seja motora, visual, auditiva ou outras). As variáveis explicativas foram: sexo, idade, cor de pele, estado civil, renda familiar, escolaridade do entrevistado, morbidade autorreferida, autoavaliação de saúde, qualidade de vida e satisfação com a vida (Artigo 1), além do índice de posição socioeconômica que incluiu variáveis de escolaridade materna, do entrevistado, renda familiar e morbidade referida (Artigo 2). Na análise de dados foram utilizadas as seguintes análises: univariada (teste 2 e teste de Wald ajustado, este último para comparação entre sexos), e multivariada pelo algoritmo CHAID (Chi-square Automatic Interaction Detector) para identificar os fatores associados à DEF (Artigo 1). Empregou-se análise fatorial por componentes principais para avaliar a composição do índice de posição socioeconômica e o odds ratio para avaliar a magnitude da associação entre as variáveis respostas e a variável explicativa, utilizando a análise de regressão logística e considerando o desenho amostral (Artigo 2). Resultados: Dos 4.048 indivíduos entrevistados, a idade média foi 40,9 (± 16,1) anos, sendo a maioria do sexo feminino (53,1%). A prevalência da DEF foi 10,4% (IC 95%: 9,1-11,7%), sendo maior no sexo feminino (11,9%; IC 95%: 10,2-13,6) quando comparada ao sexo masculino (8,7%; IC 95%: 6,8-10,5) (valor-p = 0,011). Na análise univariada, todas as variáveis se mostraram associadas à DEF, exceto renda familiar (valor-p = 0,256) e satisfação com a vida (valor-p = 0,407) para o sexo masculino, e cor de pele para ambos os sexos. Na comparação entre os sexos, houve maior prevalência da DEF em mulheres de cor de pele não branca, separadas, desquitadas e viúvas, escolaridade acima de 12 anos, com melhor autoavaliação de saúde e qualidade de vida, do que em homens nas mesmas características. Na análise multivariada, as variáveis que melhor discriminaram a DEF para as mulheres foram a idade e a morbidade referida, e para os homens foi a escolaridade e a autoavaliação de saúde (Artigo1). O autorrelato de deficiência associou-se à idade (OR = 1,02; IC95%:1,01;1,03), ao relato de duas ou mais doenças (OR = 3,24; 2,16-4,86) e ao índice da posição socioeconômica (OR = 0,96; IC95%:0,95-0,97) (Artigo 2). Conclusão: Os resultados sugerem necessidades de condutas distintas para mulheres e homens com deficiência, sendo as mulheres mais vulneráveis segundo características de saúde, e os homens segundo características socioeconômicas. A pior posição socioeconômica parece contribuir para a ocorrência de deficiência. Esses resultados reforçam a necessidade de implementação de programas educacionais e de capacitação profissional, assim como a necessidade de políticas públicas de saúde efetivas para redução das iniquidades em saúde entre as pessoas com deficiência.


Introduction: The World Report on disability estimate that over one billion people worldwide, 15% of the population live with some form of impairment, whether temporary or permanent and high vulnerability to health. In Brazil, the prevalence ranges from 2.8% to 24% depending on the population studied and the criteria used for the definition of impairment. This prevalence is expected to increase in the coming years by rapid population aging and the severity of chronic degenerative diseases. This fact has reflected in the growing academic interest in studies on people with disabilities. Objective: Investigate the prevalence of impairment in the population of a large urban center and its association with sociodemographic and health characteristics, stratified by sex (Article 1), and to estimate whether the low socioeconomic position and higher frequency of diseases are associated with a higher prevalence of self-reported impairment (Article 2). Methods: Data were obtained from a population-based household survey named The BH Health Study conducted by the Urban Health Observatory in two of the nine health districts of Belo Horizonte: Oeste and Barreiro between 2008 and 2009. The sample was probabilistic, stratified by conglomerates in three stages: census tracts, households and individuals. The sample consisted of 4,048 individuals aged 18 years. The response variable was impairment (IMP), defined from the self-reported problems in the functions or structure of the body, it was operationalized by the question: Mr(s) do you have any limitation, difficulty or impairment (either motor, visual, hearing or other). The explanatory variables were gender, age, skin color, marital status, family income, the respondent's education, self-reported morbidity, health self-assessment, quality of life and satisfaction with life (Article 1), and socioeconomic position status index that included maternal education variables of the respondent and family income and morbidity (Article 2). In the data analysis were used varied univariate (2 test and Wald test adjusted for comparison between sex) and multivariate by CHAID (Chi-square Automatic Interaction Detector) algorithm to identify the factors associated with IMP (Article 1). Was used factor analysis by principal components to assess the composition of socioeconomic position index and the odds ratio to assess the magnitude of the association between the study variables and the explanatory variable using logistic regression analysis considering the sample design (Article 2). Results: Between the 4,048 interviewed individuals, the average age was 40.9 (± 16.1) years, and the majority of women (53.1%). The prevalence of impairment was 10.4% (95% CI: 9.1 to 11.7%), higher in females (11.9%; 95% CI: 10.2 to 13.6) compared to males (8.7%; 95% CI: 6.8 to 10.5) (p-value = 0.011). In univariate analysis, all variables were associated with IMP, except family income (p-value = 0.256) and life satisfaction (p-value = 0.407) for males and skin color for both sexes. Comparing the sexes there was a higher prevalence of impairment for women of non-white skin color, separate marital status, legally separated and widowed, education over 12 years, better self-reported health and quality of life when compared to men with the same characteristics. In multivariate analysis, the variable that best discriminated impairment for women was age and morbidity and for men was education and health self-assessment (Article 1), the self-reported impairment age was associated (OR = 1.02; 95% CI: 1.01, 1.03) to the account of two or more disease (OR = 3.24; 2.16 to 4.86) and the index of socioeconomic status (OR = 0.96; 95% CI: .95 to .97) (Article 2). Conclusion: The results suggest different behaviors between women and men with impairment, the most vulnerable women according to health characteristics and men according to socioeconomic characteristics. The low socioeconomic status appears to contribute to the occurrence of impairment. These results reinforce the need to implement educational programs and professional training, as well as the need for effective public health policies to reduce health inequities among people with disabilities.


Subject(s)
Social Class , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Disabled Persons/statistics & numerical data , Population Studies in Public Health
4.
Cad. saúde pública ; 31(supl.1): 148-158, Nov. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-767946

ABSTRACT

Abstract The present study aimed to evaluate factors associated with overweight among adults living in urban areas, with the income of the census tract as a context variable. The survey assessed individuals from two health districts of Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. Excess weight was determined by body mass index > 25kg/m2. Multilevel logistic regression was used. The sample comprised 2,935 individuals aged 20 to 60 years. The prevalence of overweight was 52.3% (95%CI: 49.9-54.8), similar between men and women. Higher schooling proved to be protective against overweight in women and a risk for men. Living in census tracts with higher income was associated with excess weight only in males. Report of the consumption of diet soft drinks was positively associated with overweight in both sexes. The occurrence of this event seems to be influenced by different factors or to interrelate differently in men and women.


Resumen El presente estudio se propuso evaluar los factores asociados con el sobrepeso en los adultos que viven en zonas urbanas, utilizando los ingresos de la circunscripción censal como variable de contexto. La encuesta evaluó los individuos de dos distritos de salud de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. El exceso de peso se determinó mediante el índice de masa corporal > 25kg/m2. Se utilizó la regresión logística multinivel. La muestra está formada por 2.935 individuos de 20 a 60 años de edad. La prevalencia de sobrepeso fue de un 52,3% (IC95%: 49,9-54,8), similar entre hombres y mujeres. Mientras que la escolarización ha demostrado tener un efecto protector contra el sobrepeso en las mujeres, en el caso sólo de los hombres, sí mostro riesgo asociado, pese a que vivieran en las circunscripciones censales con ingresos más altos. El consumo de refrescos dietéticos se asoció positivamente con el sobrepeso en ambos sexos. La ocurrencia de este evento parece estar influida por diferentes factores o se interrelacionan de manera diferente en hombres y mujeres.


Resumo O presente estudo objetivou avaliar os fatores associados ao excesso de peso em adultos residentes em área urbana, considerando a renda do setor censitário como variável de contexto. O inquérito avaliou indivíduos de dois distritos sanitários de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. O excesso de peso foi determinado pelo índice de massa corporal > 25kg/m2. Foi utilizada regressão logística multinível. A amostra foi constituída por 2.935 indivíduos de 20 a 60 anos. A prevalência de excesso de peso foi de 52,3% (IC95%: 49,9-54,8), semelhante entre homens e mulheres. Enquanto a alta escolaridade revelou-se protetora para o excesso de peso em mulheres e de risco para homens, residir em setor censitário com maiores níveis de renda associou-se apenas no sexo masculino. O relato do consumo de refrigerantes dietéticos foi associado positivamente ao excesso de peso em ambos os sexos. A ocorrência desse evento parece ser influenciada por fatores distintos ou se inter-relacionar de forma diferente, em homens e mulheres.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Overweight/epidemiology , Socioeconomic Factors , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Obesity/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Urban Population
5.
Fisioter. mov ; 27(4): 663-674, Oct-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-732491

ABSTRACT

Introduction Low-level lasers have been suggested as a complement to lymphedema treatment. However, this therapy’s mechanism of action and its effects are poorly understood up to the present. Objective To conduct a systematic literature review to analyze the effects of low-level laser in the treatment of upper-limb lymphedema in women submitted to breast cancer surgery. Material and methods Randomized clinical trials were included, in Portuguese, English and Spanish, from January 1990 to July 2013. The article search was carried out in the Pubmed, Lilacs and PEDro electronic databases, with the following descriptors:Terapia a Laser de Baixa Intensidade, Linfedema, Câncer de Mama, Low-level laser therapy, Lymphedema, Breast Neoplasms and also through a manual search. Results and discussion Low-level lasers have been used for treating several acute and chronic conditions. However, its application for managing post breast cancer surgery is still recent, often based on empirical evidence. Treating upper-limb lymphedema with low-level laser presented positive results, with reduction in the circumference or volume of the affected limb. Conclusion More studies of high methodological quality are needed in order to better understand the mechanism of action of low-level laser on the lymphatic system and its effects on lymphedema treatement.


Introdução O Laser de baixa potência vem sendo sugerido como uma forma complementar ao tratamento do linfedema. Entretanto, os mecanismos de ação dessa terapêutica bem como seus efeitos são pouco esclarecidos até o momento. Objetivo Realizar uma revisão sistemática da literatura, a fim de analisar os efeitos do laser de baixa potência no tratamento de linfedema de membro superior em mulheres submetidas à cirurgia do câncer de mama. Materiais e métodos Foram incluídos ensaios clínicos aleatorizados nos idiomas português, inglês e espanhol, de janeiro de 1990 a julho de 2013. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados eletrônicas Pubmed, Lilacs e PEDro, utilizando os seguintes descritores: Terapia a Laser de Baixa Intensidade, Linfedema, Câncer de Mama, Low-level laser therapy, Lymphedema, Breast Neoplasms e também por meio da busca manual. Resultados e discussão O Laser de baixa potência tem sido utilizado no tratamento de vários problemas agudos e crônicos. Porém, sua aplicação para o manejo do linfedema pós cirurgia de câncer de mama ainda é recente, sendo essa muitas vezes embasada em evidências empíricas. O tratamento do linfedema de membro superior com o laser de baixa potência apresentou bons resultados, com uma redução da circunferência ou volume do membro acometido. Conclusão Mais estudos, de alta qualidade metodológica, são necessários para um maior entendimento do mecanismo de ação do laser de baixa potência sobre o sistema linfático e seus efeitos no tratamento do linfedema.

6.
Acta fisiátrica ; 14(4): 233-236, dez. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-536595

ABSTRACT

A reabilitação da musculatura do assoalho pélvico tem sido preconizada por diversos autores como uma terapia de primeira linha para o tratamento da incontinência urinária de esforço. Apresenta vantagens por ser não invasiva, de baixo custo e sem efeitos colaterais. Porém, fatores como aderência, motivação, compreensão da terapia e deficiência esfincteriana podem interferir nos resultados dessa abordagem terapêutica. A fim de se conhecer o impacto dos fatores citados acima e se investigar o efeito de cada um destes na intervenção fisioterápica foi feita uma revisão da literatura.


The rehabilitation of the pelvic floor muscles has been postulated by many authors as a first-line therapy for the treatment of stress urinary incontinence. It has advantages, such as being a non-invasive, low-cost therapy without side effects. However, factors such as adherence, motivation, therapy understanding and intrinsic sphincter deficiency can interfere with the results of this therapeutic approach. A literature review was carried out to understand the impact of aforementioned factors and investigate the effect of each one of them on the physical therapy intervention.


Subject(s)
Humans , Urinary Incontinence, Stress/rehabilitation , Pelvic Floor/physiopathology , Exercise Therapy/instrumentation , Electromyography/instrumentation
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